Nós Matamos o Cão Tinhoso!
O livro de contos Nós matamos o Cão Tinhoso!, de Luís Bernardo Honwana, é um marco da literatura africana. Obra polêmica, publicada em Moçambique em 1964, foi criticada por aqueles que defendiam o colonialismo português, e aclamada pelos que defendiam a liberdade e a autonomia do país.Veja !!!As coisas que você só vê quando desacelera: Como manter a calma em um mundo frenéticoDe tempos em tempos, surge um livro que, com sua maneira original de iluminar importantes temas espirituais, se torna um fenômeno tão grande em seu país de origem que acaba chamando a atenção e encantando leitores de todo o mundo. Escrito pelo mestre zen-budista sul-coreano Haemin Sunim, As coisas que você só vê quando desacelera é um desses raros e tão necessários livros para quem deseja tranquilizar os pensamentos e cultivar a calma e a autocompaixão. Ilustrado com extrema delicadeza, ele nos ajuda a entender nossos relacionamentos, nosso trabalho, nossas aspirações e nossa espiritualidade sob um novo prisma, revelando como a prática da atenção plena pode transformar nosso modo de ser e de lidar com tudo o que fazemos. Você vai descobrir que a forma como percebemos o mundo é um reflexo do que se passa em nossa mente. Quando nossa mente está alegre e compassiva, o mundo também está. Quando ela está repleta de pensamentos negativos, o mundo parece sombrio. E quando nossa mente descansa, o mundo faz o mesmo. "Um livro para os dias de hoje, repleto de verdades universais, lindamente escrito e ilustrado. Cada parágrafo possui a própria semente, que cria raízes para a sabedoria mais profunda e atemporal. Uma obra para se ter sempre à mão." – Mark Williams, coautor de Atenção plena.
O volume é composto por sete contos que expressam de forma emocionante a realidade sufocante dos trabalhadores moçambicanos durante a colonização portuguesa. O leitor vai conhecer contos sublimes que dão destaque às experiências dos oprimidos como as crianças e os trabalhadores negros na era colonial.
Nós matamos o Cão Tinhoso! foi publicado em alemão, espanhol, francês, inglês e sueco, além das várias edições em Português em Moçambique e Portugal. No Brasil, teve uma única edição em 1980. A obra recebeu prêmios em Moçambique e na África do Sul, e foi classificada entre os “100 melhores livros africanos do século XX”, pela ASC Library, da Universiteit Leiden, na Holanda.