
Tudo o que eu sei sobre o amor
Descrito como um “Sex and the City para millennials”, primeiro livro de autora britânica traz relatos divertidíssimos sobre o drama e a comédia da vida adultaVeja !!!
Cinco minutos por dia: Um diário para uma vida melhorMAIS DE 500 MIL EXEMPLARES VENDIDOS.
A melhor maneira de começar bem o seu dia.
Usando a ciência da psicologia positiva para aumentar seu bem-estar, Cinco minutos por dia leva o seu foco para as coisas boas da sua vida. Ele ajudará você a cultivar a gratidão e a se livrar da negatividade.
Cultivar a gratidão muda o modo como você se sente e como reage às situações. Como consequência, a negatividade vai embora. Fazendo isso pela manhã e ao se deitar, você vai estabelecer uma intenção positiva para o seu dia e refletir sobre o que viveu antes de dormir.
Prático e inspirador, este diário é perfeito para quem quer se conhecer melhor e se abrir às oportunidades da vida. E tudo isso em apenas cinco minutos por dia!
Cinco razões para adorar este diário:
1- É a coisa mais simples e eficaz que você pode fazer todos os dias para ser mais feliz;
2- Foi criado a partir de princípios comprovados da psicologia positiva;
3- É um diário para pessoas que não escrevem diários;
4- Você terá um retrato de seus dias, semanas, meses e anos;
5- Acha difícil manter um compromisso? Tudo bem. Tudo isso é possível. Em menos de cinco minutos por dia.
Dolly Alderton sabe bem do que está falando. Ela sobreviveu aos seus vinte anos com dignidade (mais ou menos), e todo mundo que já passou (ou está passando) por essa década decisiva da vida sabe que chegar inteiro aos trinta é um feito e tanto. São muitas descobertas, experimentações, romances intensos, roubadas, porres homéricos, empregos estranhos, autossabotagem, foras destruidores, mágoas, humilhações e, o mais importante, amigos imprescindíveis que estão sempre ali para te ajudar a passar por todas essas coisas sem grandes traumas (ou quase isso).
Estreia da autora na literatura, Tudo o que eu sei sobre o amor acompanha a trajetória de Dolly da juventude à vida adulta. Uma espécie de O Diário de Bridget Jones da vida real, o livro traz um misto de sessão de terapia e muita fofoca. Dolly sabe navegar como poucos entre o trágico e o incrivelmente cômico de suas memórias sem dar chance para a nossa indiferença, com histórias impossíveis de não se identificar ― por vezes tão insanas que poderiam ser ficção ― e que traduzem de forma brilhante o verdadeiro caos que é amadurecer.